CONHECIMENTO E DESENVOLVIMENTO
“A imaginação é mais importante que o conhecimento.” (Albert Einstein)
Não precisamos ser gênios para perceber que já estamos vivendo Era da Informação onde tecnologia suporta grandes mudanças em nosso cotidiano. Quanto mais veloz é o avanço tecnológico, maior é a separação entre os “incluídos” e os “excluídos”.
A tecnologia catalisa a democratização da informação e da renda. Existem ONG’s, universidades e empresas ofertando, através da Internet, meios interessantes de capacitação. Através de cursos à distância pessoas podem estudar e se atualizar de forma rápida e barata.
Contudo, sem a formação a informação pouco valor, pois a capacidade de análise e síntese é imprescindível para a criação de idéias. Na realidade, muitas empresas não perceberam que seus concorrentes podem adquirir as mesmas tecnologias e metodologias. A formação de pessoas é raramente encarada com seriedade pelos gestores privados ou públicos. Por outro lado, o perfil humano ideal: pró-ativo, capacitado, maduro, questionador e, sobretudo, criativo está cada vez mais escasso, pois sua formação é uma tarefa de longo prazo.
Alguns países perceberam que sua riqueza depende da educação, outros crêem que a importação de tecnologia resolverá seus problemas. Os primeiros investem em educação e incentivam o setor privado a utilizar de novas formas de educação, usando a tecnologia para democratizar o ensino.
No Brasil, a concentração de riquezas tende a se acentuar, pois a criação de valor é determinada pela geração de conhecimento. É insensato esperar que o Governo distribua capacitação como ele o faz com cestas básicas. O caminho para o crescimento começa pela iniciativa individual.
Cabe a cada pessoa planejar e executar seu projeto de desenvolvimento, considerando não apenas a tecnologia, mas, fundamentalmente, seu crescimento intelectual e emocional. Cabe às organizações e ao Estado apoiar a realização deste plano facilitando o acesso das pessoas aos recursos.
Assim, um modelo eficaz de desenvolvimento deve ser fundamentado em três pilares: formação, informação e tecnologia. Estes três elementos são complementares entre si. Isoladamente têm pouco valor. Somente sua fusão é capaz de gerar a sinergia necessária para as pessoas, empresas e para o país conquistarem vantagens competitivas sustentáveis, seja através da diferenciação, seja através do aumento da produtividade.
Não precisamos ser gênios para perceber que já estamos vivendo Era da Informação onde tecnologia suporta grandes mudanças em nosso cotidiano. Quanto mais veloz é o avanço tecnológico, maior é a separação entre os “incluídos” e os “excluídos”.
A tecnologia catalisa a democratização da informação e da renda. Existem ONG’s, universidades e empresas ofertando, através da Internet, meios interessantes de capacitação. Através de cursos à distância pessoas podem estudar e se atualizar de forma rápida e barata.
Contudo, sem a formação a informação pouco valor, pois a capacidade de análise e síntese é imprescindível para a criação de idéias. Na realidade, muitas empresas não perceberam que seus concorrentes podem adquirir as mesmas tecnologias e metodologias. A formação de pessoas é raramente encarada com seriedade pelos gestores privados ou públicos. Por outro lado, o perfil humano ideal: pró-ativo, capacitado, maduro, questionador e, sobretudo, criativo está cada vez mais escasso, pois sua formação é uma tarefa de longo prazo.
Alguns países perceberam que sua riqueza depende da educação, outros crêem que a importação de tecnologia resolverá seus problemas. Os primeiros investem em educação e incentivam o setor privado a utilizar de novas formas de educação, usando a tecnologia para democratizar o ensino.
No Brasil, a concentração de riquezas tende a se acentuar, pois a criação de valor é determinada pela geração de conhecimento. É insensato esperar que o Governo distribua capacitação como ele o faz com cestas básicas. O caminho para o crescimento começa pela iniciativa individual.
Cabe a cada pessoa planejar e executar seu projeto de desenvolvimento, considerando não apenas a tecnologia, mas, fundamentalmente, seu crescimento intelectual e emocional. Cabe às organizações e ao Estado apoiar a realização deste plano facilitando o acesso das pessoas aos recursos.
Assim, um modelo eficaz de desenvolvimento deve ser fundamentado em três pilares: formação, informação e tecnologia. Estes três elementos são complementares entre si. Isoladamente têm pouco valor. Somente sua fusão é capaz de gerar a sinergia necessária para as pessoas, empresas e para o país conquistarem vantagens competitivas sustentáveis, seja através da diferenciação, seja através do aumento da produtividade.
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