LUCRATIVIDADE, ALÉM DO CONCEITO ACADÊMICO
A expressão numérica do sonho
Percepção de prosperidade
A tradução prática do conceito
Explicando o óbvio
Complicou? Simplifique!
Qualquer empresário deseja, entre outras coisas, o lucro em seu empreendimento. Esta palavrinha mágica traduz, na prática, uma série de desejos. Significa manter as contas em dia, pagar bem os funcionários de destaque, recuperar o tempo e o capital que foram investidos e investir mais no negócio para torná-lo mais competitivo. Há algo mais: o lucro é a expressão quantitativa da realização profissional. Ele, obviamente não sozinho, representa a continuidade do sonho do empreendedor.
Mas a percepção de lucro é insuficiente para representar o sucesso e a prosperidade do negócio. Este número, quando analisado isoladamente, pode induzir os gestores à conclusões equivocadas, comprometendo o processo de tomada de decisões.
A lucratividade é um conceito que referencia mais as conclusões sobre o rumo dos negócios e o sucesso do empreendimento. Ela é conceituada como através da fórmula:
Lucratividade = (lucro / vendas) X 100
Isto é, ela é um parâmetro geral de eficiência da empresa. No dia-a-dia, ela pode ser usada como item de controle interno para que os gestores possam acompanhar a evolução da eficiência organizacional e simular projeções e tendências. Além disto, é um excelente instrumento de comparação com a concorrência e novos negócios.
Considerando que a principal fonte de receita de pequenas empresas é decorrente de vendas – e não outras receitas, como a financeira, o lucro pode ser considerado como vendas totais menos o custo total.
Imagine que você é um vendedor de queijos – para que não sabe, sou mineiro. Você vista fazendas próximas à região que você mora e vende os queijos para seus amigos. Para simplificar, vamos supor que você só comercialize um tipo de queijo e só tenha um fornecedor.
Vamos definir alguns números:
Você compra o queijo por R$5,00.
Vende por R$10,00
Todo mês, você consegue vender 200 queijos.
A sua lucratividade, então é simples. Sua receita mensal é de R$2.000,00. Seu custo é de R$5,00 x 200, ou seja, R$1.000,00. Então a lucratividade é [(R$2.000,00 – R$1.000,00)/ R$2.000] x 100, ou seja, 50%.
Só que existem outros custos além do custo da mercadoria! Vamos supor que você gaste R$100,00 por mês com transporte, R$30,00 com telefone e perde 5 queijos (que são danificados ou utilizados para degustação). Neste cenário, sua lucratividade cai para 42%.
Enfim, controlar custos fixos, variáveis e despesas é fundamental para manutenção da eficiência do negócio.
Obvio, não é? Mas uma coisa é saber intuitivamente, outra é analisar as conseqüências que decisões geram na lucratividade. Melhor ainda: poder simular cenários externos e os efeitos das decisões previamente! Isto é um bom começo para a gestão profissional de uma empresa. Aliás, sem isto, o negócio fica a deriva, gerido na base do "eu acho que...".
Agora, as empresas têm variáveis sobre custos e receitas muito mais complexas que as do exemplo acima.
Com até cinco produtos, vinte clientes, três vendedores e meia dúzia de fornecedores, pode-se controlar a lucratividade utilizando uma boa planilha eletrônica.
Mas, seria possível simular impactos de descontos, inadimplência, perdas, impostos, produtividade de vendedores, investimentos em marketing, logística e tecnologia com uma planilha? Dificilmente. Complicado, não é?
Para empresas que pretendem crescer, o gargalo, em geral, é a informação precisa, ágil, intuitiva. No nosso caso, informações sobre a rentabilidade de produtos, projetos, clientes, campanhas, investimentos, entre outros.
Quanto maior o sonho do empreendedor, maior a necessidade de uma boa base de tecnologia da informação para subsidiá-lo no que diz respeito à informação e à inovação. Afinal, o objetivo de toda tecnologia é simplificar a vida das pessoas. Inclusive a sua.
Mas a percepção de lucro é insuficiente para representar o sucesso e a prosperidade do negócio. Este número, quando analisado isoladamente, pode induzir os gestores à conclusões equivocadas, comprometendo o processo de tomada de decisões.
A lucratividade é um conceito que referencia mais as conclusões sobre o rumo dos negócios e o sucesso do empreendimento. Ela é conceituada como através da fórmula:
Lucratividade = (lucro / vendas) X 100
Isto é, ela é um parâmetro geral de eficiência da empresa. No dia-a-dia, ela pode ser usada como item de controle interno para que os gestores possam acompanhar a evolução da eficiência organizacional e simular projeções e tendências. Além disto, é um excelente instrumento de comparação com a concorrência e novos negócios.
Considerando que a principal fonte de receita de pequenas empresas é decorrente de vendas – e não outras receitas, como a financeira, o lucro pode ser considerado como vendas totais menos o custo total.
Imagine que você é um vendedor de queijos – para que não sabe, sou mineiro. Você vista fazendas próximas à região que você mora e vende os queijos para seus amigos. Para simplificar, vamos supor que você só comercialize um tipo de queijo e só tenha um fornecedor.
Vamos definir alguns números:
Você compra o queijo por R$5,00.
Vende por R$10,00
Todo mês, você consegue vender 200 queijos.
A sua lucratividade, então é simples. Sua receita mensal é de R$2.000,00. Seu custo é de R$5,00 x 200, ou seja, R$1.000,00. Então a lucratividade é [(R$2.000,00 – R$1.000,00)/ R$2.000] x 100, ou seja, 50%.
Só que existem outros custos além do custo da mercadoria! Vamos supor que você gaste R$100,00 por mês com transporte, R$30,00 com telefone e perde 5 queijos (que são danificados ou utilizados para degustação). Neste cenário, sua lucratividade cai para 42%.
Enfim, controlar custos fixos, variáveis e despesas é fundamental para manutenção da eficiência do negócio.
Obvio, não é? Mas uma coisa é saber intuitivamente, outra é analisar as conseqüências que decisões geram na lucratividade. Melhor ainda: poder simular cenários externos e os efeitos das decisões previamente! Isto é um bom começo para a gestão profissional de uma empresa. Aliás, sem isto, o negócio fica a deriva, gerido na base do "eu acho que...".
Agora, as empresas têm variáveis sobre custos e receitas muito mais complexas que as do exemplo acima.
Com até cinco produtos, vinte clientes, três vendedores e meia dúzia de fornecedores, pode-se controlar a lucratividade utilizando uma boa planilha eletrônica.
Mas, seria possível simular impactos de descontos, inadimplência, perdas, impostos, produtividade de vendedores, investimentos em marketing, logística e tecnologia com uma planilha? Dificilmente. Complicado, não é?
Para empresas que pretendem crescer, o gargalo, em geral, é a informação precisa, ágil, intuitiva. No nosso caso, informações sobre a rentabilidade de produtos, projetos, clientes, campanhas, investimentos, entre outros.
Quanto maior o sonho do empreendedor, maior a necessidade de uma boa base de tecnologia da informação para subsidiá-lo no que diz respeito à informação e à inovação. Afinal, o objetivo de toda tecnologia é simplificar a vida das pessoas. Inclusive a sua.
Um comentário:
Muitos empreendedores precificam os bens ou serviços apenas apurando o custo e aplicando sobre ele uma taxa (%) para lucro. Isto é um erro! O custo deve servir apenas para o empresário descobrir o LUCRO subtraindo o que ganhou pelo o que gastou para produzir.
Para um calculo perfeito deve-se apurar o custo mas também aplicar o valor agregado percebido pelo consumidor ao adquirir seu produto ou bem. OU seja, quanto mais o seu cliente quer seu produto, mas você aumenta o preço. Estude o case da Nike e você vai entender o que estou dizendo...
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