sábado, 31 de maio de 2008
sexta-feira, 30 de maio de 2008
Papel ainda, ITI?
“Os documentos em papel, depois de digitalizados, certificados digitalmente, autenticados por um tabelião e registrados no cartório de registro de títulos e documentos, poderão ser eliminados?
Contudo existem entendimentos diferentes com relação à esta pergunta.
André Lemos, administrador de empresas, um dos pioneiros da Certificação Digital no Brasil , a meu pedido, gentilmente contribuiu para o debate, escrevendo o seguinte sobre o assunto:
Terceiro: Sobre o incidente de falsidade, vale destacar que hoje, um documento que possui suspeita de fraude, ele é digitalizado para em sua ampliação, evidenciar a manipulação. Ou seja, a digitalização é um aliado contra a falsificação. Questionado quanto a integridade e autenticidade o caminho técnico para prova é digitalizar um documento. Agora imagina que este documento já esteja digitalizado e assinado pelo seu proprietário! Resolvido o problema: ele falsificou e ainda assinou dizendo que é o responsável pela digitalização.
Temos recursos ‘mágicos’ para achar qualquer documento, bastando apenas estar diante de um computador, em apenas segundos. Recuperado este documento, damos o curso legal ao mesmo. Neste momento, guardar o documento não é problema, não é custo. Eliminar a pilha de papel não é a sina. Levar este arquivo para um lugar com custo de armazenagem menor passa ser o objetivo.
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sábado, 24 de maio de 2008
Certificado Digital e a Nova Imprensa Oficial
No dia oito de maio de 1890, o Governo do Estado publicou a primeira edição do Diário Oficial Eletrônico, na época intitulado ‘Gazeta Official do Estado de Matto Grosso’. Quarenta e oito anos depois, em 1938, ele foi rebatizado com o nome que o acompanhou até março de 2008 e pelo qual ficou conhecido da população mato-grossense: Diário Oficial do Estado de Mato Grosso. Em março, o periódico passou a ser totalmente eletrônico, e recebeu nova designação: Diário Oficial Eletrônico do Estado de Mato Grosso.
E essa história, que acompanha a evolução do Governo Estadual, completou 118 anos, contribuindo para a missão da Imprensa Oficial do Estado (Iomat), em tornar públicas todas as matérias oficiais no âmbito administrativo, legislativo e judiciário do Estado de Mato Grosso, legitimando os atos e fatos dos poderes constituídos, dando fé pública às matérias previstas por leis, decretos e demais instrumentos normativos.
Assim, todo o processo ficou mais ágil. Além de dinamizar o trabalho dos técnicos da administração pública, o sistema IomatNet também proporcionou uma melhoria no serviço oferecido às pessoas que acessam as informações do Diário Oficial pela Internet, com a implantação do sistema de busca de informações tanto por legislação quanto por palavras.
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quinta-feira, 22 de maio de 2008
Entrevista com Peter Drucker: Liderança é conversa fiada
Impossível debater gestão, liderança, sociedade do conhecimento e tecnologia sem mencionar Peter Ducker - "o homem que inventou a gestão". Achei a entrevista abaixo que foi publicada pela Revista Exame em fevereiro de 2006.
"Em sua última entrevista à imprensa americana, Peter Drucker questiona a fixação do mundo dos negócios com a formação de líderes.
Drucker: ‘A crença no progresso não mais existe’
Em sua última longa entrevista à imprensa americana, concedida à Rádio Pública Nacional, Peter Drucker - o mais respeitado pensador dos negócios -, morto em novembro do ano passado, refletiu sobre os temas que consumiram a maior parte de sua existência de 95 anos. Discorreu sobre as vantagens da democracia, enveredou pelo futuro do capitalismo mundial e pela necessidade de haver equilíbrio entre os interesses de acionistas e consumidores. Uma de suas declarações, porém, revelou-se particularmente surpreendente. Inquirido sobre a necessidade de as escolas de negócios formarem futuros líderes, afirmou não ser essa sua missão. ‘Toda essa conversa sobre líderes é uma bobagem muito perigosa’, disse. ‘É tudo conversa fiada.’ EXAME publica com exclusividade, a seguir, os melhores trechos da entrevista:
Desde a publicação de seu livro A Prática da Administração, há 50 anos, o senhor vem formando administradores. Qual seria sua mensagem fundamental para o homem de negócios do século 21?
Sempre faço três perguntas, não importa se o interlocutor representa uma empresa, igreja ou universidade. Também não importa se ele é americano, alemão ou japonês. A primeira é: Qual é o seu negócio? O que você está tentando fazer? O que o diferencia dos demais? Segunda: Qual a sua definição de resultado? Terceira: Quais são suas principais competências? E o que elas têm a ver com os resultados? É só isso. Não há diferença significativa entre o século atual e o último, exceto que hoje o número de empresas é muito maior.
Existem hoje inúmeras escolas de negócios incumbidas de formar novos líderes. Elas estão dando conta dessa tarefa?
É um erro afirmar que as escolas de negócios formam líderes. Sua tarefa consiste em formar medíocres competentes para que realizem um trabalho competente. Pode-se dizer o mesmo das faculdades de medicina. Sua função não é formar líderes, mas médicos que matem o menor número possível de pacientes. Permita-me dizer com toda a sinceridade: não acredito em líderes. Toda essa conversa sobre líderes é uma bobagem muito perigosa. É tudo conversa fiada. Entristece-me constatar que, encerrado o século 20, com líderes como Hitler, Stálin e Mao, as pessoas ainda estejam em busca de quem as comande, apesar de todo esse mau exemplo. Acho que tivemos carisma demais nos últimos 100 anos.
Já que o senhor se mostra tão cético em relação à liderança carismática, qual sua opinião sobre a atual era de presidentes de empresas estelares? O que o senhor pensa dos supersalários pagos aos executivos americanos?
Tenho idade para me lembrar de Franklin Delano Roosevelt e de Harry Truman. Embora Roosevelt tenha sido um grande líder, Truman foi o melhor presidente que os Estados Unidos já tiveram, e o que mais fez pelo país. Ele não gostava de visibilidade. Ao contrário, todos achavam que ele não era grande coisa, inclusive ele mesmo. Portanto, não vejo muito sentido nessa história de super-CEOs. Quanto aos altos salários, acho que são escandalosos. JP Morgan, que não era de forma alguma avesso ao dinheiro, disse em 1906 que qualquer empresa onde o alto escalão ganhasse mais de 20 vezes o salário médio dos empregados não poderia ser bem administrada. Ele se recusava a investir nesse tipo de negócio. Essa é ainda uma regra útil.
Qual a sua avaliação do atual papel dos Estados Unidos no mundo?
Felizmente, já não somos mais os dominadores. Ainda dominamos do ponto de vista militar, mas não mais politicamente ou economicamente. Com a ascensão da China, da Índia e da União Européia, estamos nos tornando rapidamente apenas outra potência. E isso será difícil de aceitar, principalmente porque desfrutamos de 30 anos de ilusões de grandeza. Não porque fôssemos fortes, mas porque os outros eram fracos. Está surgindo uma economia mundial em que não somos nem sequer a potência principal. Esse lugar caberá, provavelmente, à União Européia. Teremos de aprender a ser uma entre cerca de 12 nações importantes. O papel dos Estados Unidos no mundo será cada vez mais semelhante ao de outras nações.
Em 1993, o senhor escreveu A Sociedade Pós-Capitalista. Seria possível explicar o significado do termo - e quando chegaremos lá, se é que isso acontecerá algum dia?
A sociedade de hoje já é, em boa parte, pós-capitalista. Vivemos em uma sociedade da informação. Não há nada mais fácil do que ganhar dinheiro hoje em dia, contanto que você disponha da informação correta. Isso não acontecia no passado. Quem quer que tenha um computador pessoal, e não há quem não tenha um nos países desenvolvidos, tem acesso direto a todas as informações do mundo. Essas pessoas estão aprendendo a utilizá-las. Não me refiro à minha geração. Tenho 95 anos. Refiro-me à geração do meu neto. Nessa sociedade do conhecimento, a concorrência não se baseia no dinheiro que se tem, e sim na capacidade de tornar o conhecimento produtivo. Nós, americanos, por enquanto, estamos na dianteira desse processo. Mas não por muito tempo.
O senhor exprime grande confiança nos mercados livres, mas sempre teve reservas em relação ao capitalismo. Com o advento da sociedade do conhecimento, seus temores em relação a ele teriam se tornado irrelevantes?
Os mercados livres têm limitações severas, mas são infinitamente melhores do que qualquer alternativa, principalmente porque são muito rápidos em se corrigir. Quando cometem erros, e não são poucos, eles mesmos se corrigem. Uma economia, uma sociedade ou uma organização exigem que se agrade a gregos e troianos. Uma das principais tarefas da administração consiste em equilibrar os resultados de curto prazo com os de longo prazo, em saber lidar com o mercado atual e com as inovações que vão surgindo. A administração tem como missão estabelecer o equilíbrio entre as diferentes expectativas das partes envolvidas. A primeira parte não é o acionista. É o consumidor. Se você não satisfizer o consumidor, nada mais resta a fazer. O capitalismo corre sempre o risco de pender para o lado do acionista. O trabalho da liderança consiste em restaurar o equilíbrio sempre que necessário, porque ele oscila.
Qual a sua opinião sobre o futuro do governo e o seu papel na sociedade pós-capitalista?
Uma das coisas que você aprende quando chega à minha idade é não fazer previsões. Vejo com ceticismo qualquer instituição que não imponha limitações e restrições severas ao poder. Sou cético em relação ao poder. Não há mal político maior do que poder sem autoridade. O governo precisa se limitar, se restringir e se ater àquelas atividades que lhe são próprias. Há inúmeras coisas que o governo não pode fazer, porque seu desempenho é fraco. O governo existe para fixar normas. Quando ele se mete a fazer coisas, geralmente fracassa pela simples razão de que não consegue abrir mão delas facilmente. Ele se apega a elas e se recusa a largá-las, até levá-las ao desastre total, e ainda assim insiste em não soltá-las. Nos últimos 30 anos, reduzimos as funções do governo de modo que ele voltasse a fazer aquilo que faz bem, embora ainda hoje faça coisas demais.
Há muita inquietação em relação ao destino do mundo. Em que direção o senhor acha que ele está caminhando?
A crença no progresso que herdamos do século 18 não mais existe. A crença em um mundo dominado pela civilização ocidental está chegando ao fim. As potências emergentes - China e Índia - não são de forma alguma ocidentais, tampouco pretendem se ocidentalizar, como fez o Japão há 150 anos. Não compreendemos esse novo mundo. Não sabemos em que medida a União Européia será de fato uma união de países ou se continuará a ser uma vaga confederação de nações. Não sabemos em que direção caminha o Mercosul. Estamos em um período de transição tão crítico quanto o século 18 antes das guerras napoleônicas. É tudo quanto sabemos. O mundo não será dominado por nenhuma outra grande potência. Muitos de nós ainda vivemos um mundo - o de 1960 - em que os Estados Unidos eram a única grande potência e a única economia que funcionava. Hoje a União Européia é maior. A China está tentando criar uma zona de livre comércio que será maior do que os Estados Unidos, tanto em termos de produção quanto de consumo. Teremos de aprender a conviver num mundo diferente e de valores diferentes. Nesse mundo, a informação - e não o poder - manterá o Ocidente coeso.
O senhor teve uma vida longa e refletiu muito sobre o modo de vivê-la. Agora, aos 95 anos, o que tem a dizer sobre a vida após a morte? Como o senhor vê esse momento de transição cada vez mais próximo?
Sou um cristão muito tradicional. Ponto final. Não penso nessas coisas. Disseram-me que não me cabe pensar nisso. Minha função é dizer apenas ‘sim, senhor’. "
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quarta-feira, 21 de maio de 2008
Stoque Future Day - Belo Horizonte
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terça-feira, 20 de maio de 2008
O fisco, os contribuintes e a nova era fiscal
"Estamos diante de uma significativa transição na relação fisco-contribuinte, situação esta que teve sua origem ainda na década de 1980, com a criação do Programa Nacional de Desburocratização (PND), instituído pelo Decreto nº 83.740, de 1979. Desde então, outras medidas legais foram adotadas pelo erário, sempre objetivando aprimorar a qualidade do atendimento ao público mediante a integração dos órgãos governamentais.
Buscou-se ainda a intensificação, aprimoramento e otimização dos procedimentos de fiscalização, rotina esta relacionada à arrecadação tributária com o fito de inibição da sonegação. Na década de 1990, mais detidamente no ano de 1995, tivemos o início da utilização de relevantes rotinas fiscais em meio magnético, destacando-se o Convênio ICMS nº 57 e a Instrução Normativa nº 68, ambas responsáveis pela adoção de arquivos magnéticos como meio de informações fiscais nas esferas estaduais e federal, respectivamente.
O chamado Sped Contábil tem como objetivo substituir a emissão dos livros contábeis 'diário' e 'razão', bem como outros demonstrativos contábeis por meio de transmissão anual em forma digital. Em uma primeira fase, apenas pessoas jurídicas sujeitas ao acompanhamento econômico-tributário diferenciado, nos termos da Portaria nº 11.211, de 2007, da Receita Federal e sujeitas à tributação do Imposto de Renda com base no lucro real, deverão transmitir até o ultimo dia do mês de junho de 2009 as transações contábeis ocorridas a partir do 1º de janeiro de 2008.
Assim, o projeto Sped deverá reduzir o que foi denominado de 'custo Brasil', propiciando segurança jurídica, mediante adoção da certificação digital, além de dar celeridade aos processos, tanto entre os contribuintes, bem como, também, entre os contribuintes e os órgãos fiscalizadores. As principais vantagens serão propiciadas por eventuais reduções de custos de impressões de documentos e armazenamento dos mesmos, simplificação das obrigações acessórias, reduções de possíveis vícios na escrituração dos documentos, entre outras conveniências. Não obstante, cumpre alertar que o momento de transição deverá ser avaliado pelos contribuintes com a máxima cautela, uma vez que alterará sobremaneira as rotinas das empresas, pois possibilitará ao erário o recebimento, em regra, das informações em tempo real, proporcionando uma fiscalização on-line e constante nos negócios praticados.
De qualquer sorte, cumpre ressaltar que a nota fiscal eletrônica já é realidade para as empresas que atuam nos setores de fabricação e distribuição de cigarros, produção, formulação e distribuição de combustíveis líquidos, desde o dia 1º de abril. Ademais, consoante a cláusula primeira do Protocolo nº 10, de 2007, outros setores da economia também serão obrigados, a partir de 1º de setembro, à adoção das notas eletrônicas, entre os quais os fabricantes de automóveis, cimento, refrigerantes, bebidas alcoólicas, ferro-gusa, fabricantes e distribuidores de medicamentos, frigoríficos e atacadistas que promoverem as saídas de carnes frescas, refrigeradas ou congeladas das espécies bovinas, suínas, bufalinas e avícola.
domingo, 18 de maio de 2008
Solução NFe para pequenas empresas
“A Mastermaq Softwares é hoje uma das cinco maiores empresas de software de gestão empresarial (ERP) do Brasil, sendo a maior em número de clientes, e foi apontada como destaque ‘Mais Eficiente em Software – Porte Médio’ na edição 2006 do Anuário Informática Hoje.
A rede de atendimento da Mastermaq irá executar os serviços de implantação, suporte e treinamento da solução em todo território nacional. Além de oferecer um sistema de gestão (ERP) focado em pequenas empresas já integrado com a NFe.
Mastersaf
www.mastersaf.com.br
A multinacional, com faturamento de quase U$100 bi e 386 mil funcionários em todo mundo, dispensa maiores apresentações.
www.ibm.com.br
A solução será lançada oficialmente em junho e apresenta, além do custo adequado à realidade das pequenas empresas, inúmeros benefícios como:
segunda-feira, 12 de maio de 2008
Certificação Digital: Perguntas Freqüentes
O ITI é a Autoridade Certificadora Raiz - AC Raiz da Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Como tal é a primeira autoridade da cadeia de certificação, executora das Políticas de Certificados e normas técnicas e operacionais aprovadas pelo Comitê Gestor da ICP-Brasil.
2. O que é assinatura digital?
3. Assinatura digital é o mesmo que assinatura digitalizada?
4. Os documentos em papel, depois de digitalizados, certificados digitalmente, autenticados por um tabelião e registrados no cartório de registro de títulos e documentos, poderão ser eliminados?
5. O que é criptografia?
6. Quais são os tipos de criptografia existentes?
7. Quais as principais informações que constam em um certificado digital?
8. Como é feita a certificação nas empresas?
9. Qualquer pessoa pode obter um certificado digital?
10. É possível que um cidadão estrangeiro consiga obter um certificado ICP-Brasil sem que possua um CPF?
11. Quais são as diferenças da certificação de pessoa física e jurídica?
12. Quais são as aplicações da assinatura digital?
13. Quais as vantagens oferecidas às empresas ou pessoas físicas que adquirem um certificado digital?
14. Como os órgãos da administração pública podem se beneficiar com aplicações que utilizam certificação digital?
15. A assinatura digital confere sigilo ao documento eletrônico?
16. Desenvolvi um software de aplicação para certificação digital. Porém, ao testá-lo com um certificado de uma AC diferente, ele não foi validado. Os protocolos de acesso e validação podem ser diferentes dependendo da AC, ou por ser do tipo e-CPF deveria entrar no sistema, independente da AC?
17. Qual a documentação da ICP-Brasil que trata de auditoria pré-operacional das AR e AC?
18. Quais são as normas e padrões técnicos para software de assinatura na ICP-Brasil?
19. O documento assinado eletronicamente é reconhecido da mesma forma que um documento assinado de forma manuscrita?
20. Quais cuidados se deve ter ao se utilizar a certificação digital?
21. O que é smart card e token?
22. O certificado digital tem prazo de validade?
23. Por que não emitir certificados sem data final de validade?
24. Qual o custo médio de uma certificação digital?
25. O que é a ICP-Brasil?
26. Qual a estrutura da ICP-Brasil?
27. Como a sociedade participa da ICP-Brasil?
28. Qual o papel da Autoridade Certificadora-Raiz?
29. A AC-Raiz tem acesso à chave privada dos usuários de certificados digitais?
30. Como funciona o controle sobre as AC?
31. Quais as regras da ICP-Brasil para Autoridade de Registro (AR)?
32. Quais as estratégias de fiscalização para AR?
33. Como uma entidade pode solicitar seu credenciamento como autoridade de registro?
34. As AR já credenciadas podem solicitar o credenciamento de novos postos de atendimento?
35. É possível a abertura de postos provisórios das AR credenciadas?
36. Prestadores de serviço terceirizados podem exercer cargos de agentes de registro numa AR?
37. O que é o LEA?
38. Para que serve o LEA?
39. Qual o embasamento do LEA para a avaliação e homologação de software e hardware? Quais os padrões por ele utilizados?
40. Como devo proceder para encaminhar um hardware/software para homologação junto à ICP-Brasil?
41. Quais são os software e hardware existentes já homologados pela ICP-Brasil?
42. Sou obrigado a homologar o meu hardware ou software junto ao LEA para utilizá-los na minha rotina de certificação digital?
43. O que é o carimbo de tempo?
44. Para que serve o carimbo de tempo?
45. A utilização de carimbo de tempo já foi regulamentada na ICP-Brasil? Qual norma trata dessa questão?
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quinta-feira, 8 de maio de 2008
Cerca de 2.300 empresas deverão ser notificadas para emitirem Nota Fiscal
"Cerca de 2.300 empresas deverão ser notificadas para emitirem Nota Fiscal
Fonte: DCI
08-mai-2008
Lançamento do Sped Contábil
"Lançamento do Sped Contábil
Ano III - Número 192 – Brasília, 07 de maio de 2008
O Sistema Público de Escrituração Digital – Sped Contábil foi lançado oficialmente nesta quarta-feira, dia 7, em solenidade realizada no auditório do Conselho Federal de Contabilidade (CFC).
Participaram do evento o presidente da Fenacon, Valdir Pietrobon, o coordenador-geral de Fiscalização da Receita Federal do Brasil, Marcelo Fisch Menezes; a presidente do CFC, Maria Clara Cavalcante Bugarim, o secretário de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Edson Lupatini Júnior; e o presidente da Associação Nacional de Presidentes de Juntas Comerciais (Anprej), Júlio Maito Filho.
O lançamento do Sped Contábil contou ainda com a presença dos presidentes de sindicatos filiados à Fenacon; vice-presidentes e conselheiros do CFC e dos Conselhos Regionais de Contabilidade (CRCs); presidentes de Juntas Comerciais de vários estados; representantes de instituições públicas e de empresas participantes do Sped; autoridades e contabilistas convidados.
Durante o discurso, o presidente da Fenacon destacou que a sociedade em geral anseia por medidas que garantam o corte de custos, a agilidade nos processos tributários e a plena funcionalidade e integração dos fiscos federal, estaduais e municipais. “Para se ter uma idéia, o atual modelo de viabilidade dos procedimentos da escrituração contábil e fiscal reflete um sistema extremamente oneroso, o que impõe aos empreendedores grande perda de tempo para atender às exigências das autoridades fiscais”, disse Valdir Pietrobon.
Para Maria Clara Cavalcante Bugarim, o CFC espera que o Sped Contábil proporcione uma sensível melhora do controle tributário, pelo cruzamento de dados contábeis e fiscais com auditoria eletrônica, eliminando informações redundantes dos contribuintes às autoridades tributárias. “Eliminar informações redundantes, acabar com o inútil retrabalho, diminuir a papelada sem-fim, estancar a proliferação de obrigações acessórias, entre outros ônus burocráticos, são sonhos que povoam o imaginário dos contabilistas”, afirmou em discurso a presidente do CFC.
De acordo com o secretário de Comércio e Serviços do MDIC, o Sped Contábil precisa ser apresentado e compreendido por toda a sociedade, pois se trata de uma forma de controle com grandes vantagens até mesmo para os cidadãos, pois vai auxiliar no combate à sonegação e à informalidade. Edson Lupatini Júnior ressaltou que o Sistema Público de Escrituração Digital pode ser entendido, inclusive, enquanto um projeto de responsabilidade socioambiental, pois vai representar uma economia muito grande em relação à utilização de papel.
Em seguida, o Sped Contábil foi apresentado aos presentes pelo consultor da Gerdau, Paulo Roberto da Silva. A siderúrgica brasileira Gerdau, que atua em vários países, é uma das 27 grandes empresas que fazem parte do projeto-piloto do Sped.
O objetivo desse novo sistema é a apresentação dos livros contábeis em meio digital, substituindo os livros em papel. Essa alternativa visa reduzir os custos administrativos dos empresários e sociedades empresárias na confecção e na armazenagem dos livros. Além de contribuir diretamente com a preservação da natureza, tendo em vista a diminuição em trilhões de toneladas na produção de papel."
terça-feira, 6 de maio de 2008
Funcionários das Juntas Comerciais aptos a Autenticar Livros Digitais
As Juntas Comerciais já estão se preparando para a nova realidade decorrente do SPED. Novos equipamentos, novos softwares, e, sobretudo, capacitação das pessoas. Afinal, é exatamente isto que irá fazer a diferença na Era do Conhecimento.
E você? Já está preparando sua empresa?
- Sistema de autenticação dos livros digitais em situações de contingência (Jccontingencia)
- Sistema de Download dos livros digitais (exclusivo para as Juntas Comerciais)
domingo, 4 de maio de 2008
HOMOLOGNET - VI
Foi iniciada a Fase I do projeto Homolognet. Abaixo transcrevo comunicado do MTE/SRT às empresas participantes do projeto piloto.
Enfim, estamos caminhando graças ao espírito de equipe que está norteando os trabalhos técnicos.
"PROJETO PILOTO - SISTEMA HOMOLOGNET OPERACIONALIZAÇÃO DA FASE I
A partir das 08h00min do dia 02 de maio de 2008 as empresas de software participantes da primeira fase do Projeto Piloto do Sistema Homolognet deverão baixar (download) o aplicativo para transmissão dos arquivos ‘XML/XSD’ (...).
Após a transmissão dos registros/rescisões pelo aplicativo off-line para o banco de dados do Ministério, o usuário deverá enviar para o e-mail (...) aviso de que o mesmo arquivo também foi encaminhado via ‘FTP’ para o Homolognet, para sua conferência quanto à integridade dos dados, pela Coordenação-Geral de Informática do MTE.
A softwarehouse deverá criar uma pasta no ambiente ‘FTP’ com sua razão social/nome e transmitir o arquivo (...). Considerando que as etapas ‘I’ e ‘II’ abaixo demandarão conferência manual quanto à correção da gravação dos registros no banco de dados do Homolognet, e ainda, somado ao número de empresas participantes do Piloto, estima-se que para essas etapas o tempo de retorno de resposta às softwarehouses sobre os arquivos enviados possa atingir até 72 (setenta e duas) horas. Esforços serão envidados no sentido de otimizar (reduzir) o tempo de resposta.
Preferencialmente, os contatos pelas empresas de software e as respostas da equipe de desenvolvimento do MTE serão feitos via e-mail do Sistema Homolognet. Os testes deverão observar sequencialmente as quatro etapas a seguir informadas:
I. Teste de consistência na geração do arquivo (Geração de Arquivo Completo): cada softwarehouse deverá inicialmente gerar e transmitir um arquivo com três rescisões completas, para verificação se todos os campos estão sendo corretamente gerados e gravados no banco de dados. Nessa etapa será verificado se as obrigatoriedades de campos estão sendo atendidas (check se os campos que têm preenchimento combinado/obrigatório estão consistentes entre si). Esse procedimento deverá ser repetido até que ocorra a correta geração e gravação no banco de dados;
II. Teste de consistência na geração do arquivo (Geração de Arquivo Parcial/Incompleto): cada softwarehouse deverá gerar e transmitir um arquivo com três rescisões incompletas, para verificação se os campos enviados estão sendo corretamente gerados e gravados no banco de dados. Nessa etapa será verificado se as obrigatoriedades de campos estão sendo atendidas (check se os campos que têm preenchimento combinado/obrigatório estão consistentes entre si) e se os campos mínimos obrigatórios dos grupos do layout ’0. Dados Iniciais’, ‘1. Dados de Identificação do Empregador’, ‘2. Dados de Identificação do Empregado’ e ‘4. Dados do Contrato de Trabalho’ foram informados (vide item ‘2’ da Introdução do layout). Esse procedimento deverá ser repetido até que ocorra a correta geração e gravação no banco de dados;
III. Teste do canal de comunicação (Alta Velocidade): cumpridas as etapas anteriores, acima, o usuário transmitirá em canal de alta velocidade arquivo completo seqüencialmente com 10 (dez), 50 (cinqüenta), 100 (cem), 300 (trezentas) e 1.000 (mil) rescisões. O usuário deverá encaminhar e-mail informando a quantidade de registros do arquivo enviado, o canal de comunicação utilizado e velocidade aproximada de transmissão (ADSL, banda larga, etc.), hora de início e de término da transmissão do arquivo;
IV. Teste do canal de comunicação (Baixa Velocidade e Acesso Discado): cumpridas as etapas anteriores, acima, o usuário transmitirá em canal de baixa velocidade arquivo completo seqüencialmente com 10 (dez), 50 (cinqüenta), 100 (cem), 300 (trezentas) e 1.000 (mil) rescisões. O usuário deverá encaminhar e-mail informando a quantidade de registros do arquivo enviado, o canal de comunicação utilizado e velocidade aproximada de transmissão (Acesso Discado ou outro de baixa velocidade), hora de início e de término da transmissão do arquivo.
Por oportuno, informamos que foi feito uma retificação no arquivo do layout, acrescentada na Versão 2.1 do layout, que ora está divulgada no endereço http://www.mte.gov.br/ass_homolog/default.asp. Foi alterada a forma de preenchimento do campo 70, que muda a sua denominação de ‘Quantidade de Horas’ para ‘Quantidade’ e orienta na sua Descrição que deverá também ser informada nesse campo a rubrica salarial ora criada ‘035 - Número de Dias Trabalhados no Mês’ (Tabela de Rubricas - Ref. 3), quando no campo 63 ‘Tipo de Salário Fixo’ for informado que o mesmo é ‘Diário’ (domínio ‘3’).
No site do MTE também consta a versão 4.0 do XSD, que trás a nova estrutura referente ao grupo ‘Dados Iniciais’, possibilitando o preenchimento da tag ‘CLT ou Convencionado’ de forma distinta para as bases de cálculo: ‘Férias’, ‘Décimo Terceiro Salário’ e ‘Aviso Prévio’. Ainda neste arquivo, foram inseridos códigos de movimentações e de rubricas, até então constantes no layout, porém não existente na estrutura do XSD. Em conseqüência, foi criada a versão 3.0 do XML com exemplo de toda a estrutura das tags e suas nomenclaturas, conforme alterações realizadas na nova versão do XSD. "
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sexta-feira, 2 de maio de 2008
Escriturando a Nota Fiscal Eletrônica - NFe
Nota Fiscal Eletrônica
“Descrição Simplificada do Modelo Operacional
Para acobertar o trânsito da mercadoria será impressa uma representação gráfica simplificada da Nota Fiscal Eletrônica, intitulada DANFE (Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica), em papel comum, geralmente em única via, que conterá impressos, em destaque, a chave de acesso e o código de barras linear tomando-se por referência o padrão CODE-128C, para facilitar e agilizar a consulta da NF-e na Internet e a respectiva confirmação de informações pelas unidades fiscais e contribuintes destinatários. O DANFE não é uma nota fiscal, nem a substitui, servindo apenas como instrumento auxiliar para consulta da NF-e, pois contém a chave de acesso da NF-e, que permite ao detentor desse documento confirmar a efetiva existência da NF-e, através do sítio da Secretaria de Fazenda Estadual autorizadora ou Receita Federal. O contribuinte destinatário não emissor de NF-e poderá escriturar este documento, sendo que sua validade ficará vinculada à efetiva existência da NF-e com autorização”
fonte: Projeto NFe: Manual de Integração - Contribuinte
Neste último caso, o sistema de gestão do recebedor da NFe se conecta à RFB através de um tecnologia chamada WebService e valida seu conteúdo, assinatura e situação.
Abaixo, exemplo de resultado da consulta do resumo da NFe. No caso, a 1a NFe emitida no Brasil.
Se o contribuinte escriturar uma NFe sem conferi-la, ele poderá ter problemas sérios com o fisco no caso de negligência, erro ou fraude.
A gravidade do caso pode ir desde a glosa daquela NFe até processos criminais.
quinta-feira, 1 de maio de 2008
1o Ano do Blog
Era somente uma forma de realização e desenvolvimento pessoal.
Aos poucos, o Blog foi tomando forma: Tecnologia & Gestão. Ficou claro também que não dava para falar de gestão sem debater alguns temas como contabilidade, equipes, ética, contexto histórico e político.
Ferramentas, métodos e medição. Respeito, ética e educação. Atitude, criatividade, perseverança.
Marcadores: Gente